Hoje não é tanto um especial, mas uma breve opinião. Depois que Dionis e Next foram anunciados na Noise, esperei os destinos de Scraly, Splash e Dona serem confirmados para escrever esse texto sobre nada mais nada menos que o legado da Dragões.
Não foi qualquer coisa o que esse time fez, e sem dúvidas o mesmo entrou para a história como um dos melhores elencos do Free Fire no emulador. O que reproduziu a equipe apadrinhada pela Black Dragons em meio a uma evolução fora do comum do cenário foi ridículo (no bom sentido).
Não é para qualquer um vencer uma Liga NFA com incríveis 628 pontos de vantagem. Quem viu, viu, porque vai demorar até que aconteça o mesmo outra vez.
🏆 @blackdragonsBR @liganfa pic.twitter.com/bWcImVeDO7
— Gabriel Reis (@reisgg_) June 28, 2021
Disciplina além do servidor
A Dragões construiu o seu legado além de boas performances. Os bastidores foram a engrenagem de tudo, a mentalidade de um time vencedor atrelada a vontade de se provar a todo momento como a melhor equipe do cenário, independente da competição.
O que eu considero mais importante, no final das contas, foi o impacto que o time causou, forçando o cenário a voltar os olhos para quatro garotos que, até então, não tinham os holofotes voltados para si.
Dragões fragmentados, o tempo é rei
Ficou o recado de que às vezes não é preciso montar um time de estrelas para se destacar e ser campeão, é necessário mais. Isso vai de encontro às contratações da Noise e do time emulador do Fluxo.
Dionis e Next parecem ter encaixado bem com Thurzin e Lucca. Splash e Scraly se encontraram ao lado de Bak, Since e Two9.
Os dois times têm muito a evoluir ainda. O que é normal, e vai acontecer com o tempo – um dos maiores aliados da Dragões, que depois da tempestade, viveu a calmaria.