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Naguará faz seu primeiro BOOYAH! na Division, mas ainda é difícil trocar

Finalmente a Naguará conseguiu o seu primeiro BOOYAH! na NFA Division e deu sentido a frase “gringo não troca”. Mas calma, isso é bom, principalmente porque a Naguará teve o seu melhor dia no campeonato fazendo quedas mais trabalhadas em rotações, algo bem característico do LATAM.

Engana-se quem acha que a Naguará precisa se adaptar 100% ao nosso estilo de jogo para ir bem e consequentemente conseguir uma promoção rumo a elite da NFA. Durante todos os momentos de agressividade, os gringos tiveram dificuldades e acabaram se complicando na competição. 

Isso, que acontece porque a Naguará não sabe (mas precisa aprender) o momento certo de agressivar, ficou ainda mais evidente na última rodada, onde a equipe acabou caindo cedo todas as vezes que trocou no início da queda.

Em contrapartida, em todas as quedas que deu prioridade ao posicionamento e às rotações, o time rendeu e foi muito melhor.

Entre os fatores que levaram a Naguará ao BOOYAH! na última queda na quinta-feira, está o bom desempenho do brasileiro Tornado, que tem sido o grande nome da equipe. Entender onde errou nas primeiras quedas e se adaptar ao ritmo da rodada também foi essencial, bem como rotacionar mais rápido e jogar junto.

Impossível também não citar a queda em Peak, que foi uma leitura muito inteligente e que deu tempo o suficiente para a equipe planejar a partida.

O BOOYAH! da Naguará 

 

Mas nem só de posicionamento se vive na NFA Division, principalmente porque os abates contam muitos pontos no final. Imagina só se o BOOYAH! da Naguará fosse acompanhado dos 19 abates que fez a TG na última queda?

Enfim, uma coisa de cada vez. Ficou claro na última rodada que a Naguará entendeu como funciona o jogo por aqui. O que a equipe precisa fazer é manter a regularidade, continuar trabalhando em cima de posicionamento e rotação, porém com mais agressividade e malícia, bem como os brasileiros.

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