20De trás das telas do computador para a frente das câmeras, Samuca é o caster que doutrina na narração e tem história para contar!
‘’Cooooooooooooooooomeçou’’ mais uma matéria #DEFRENTECOMOCASTER, para vocês saberem na íntegra sobre os talentos da narração da Liga NFA.
E é claro, que o famoso Samuel “JogaSamuca” Hernandez, não poderia ficar de fora dessa, tropinha!
Com seus bordões clássicos, ‘’aiaiai’’, o influenciador marca o cenário da narração do esports. Aliás, ele foi um dos indicados ao prêmio de melhor Caster no Prêmio Esports Brasil de 2020.
Samuca começou no cenário do esports desde quando tudo era mato. Ele foi o primeiro apresentador da NFA e sua primeira transmissão foi em julho de 2019.
Além disso, para quem não sabe, o Samucão da Massa já passou por vários games e começou a soltar a voz em um evento de Point Blank – um FPS da desenvolvedora Ongame – que ele mesmo organizou em 2013.
Outros jogos que ele narrou foram: CSGO, Crossfire, Crossfire Legends, PUBG, PUBG Mobile, Assault Fire, Zula e atualmente, Free Fire.
Me doutrina!
O caster é um exemplo de narrador que sempre mostra que autenticidade é tudo, mesmo na frente das câmeras.
Desde quando ele começou na NFA, comandando as transmissões com o Cabelo, Alê Maze e Nanda Belíssimo, Samuca sempre rushou o modo ‘’gente como a gente’’, animando o público, e claro, analisando e narrando muito bem as partidas de Free Fire, como se estivesse falando com os amigos!
Por isso, o Samuca sempre parece muito confiante e autêntico nas lives. Aliás, ele quem pensa, porque sempre pede para os outros o doutrinarem, mas na real, ele é um grande doutrinador, não é mesmo família?
‘’Então taca na tela’’, porque agora vocês matam a curiosidade e descobrem mais do Samucão nesta entrevista insana!
Fala, Caster!
Liga NFA: Como você começou no universo de games? Quais foram seus primeiros jogos?
Samuca: Foi no TOPGAME, em 1992, matando uns patos que voavam na tela. O primeiro FPS foi o Quake, em 1997.
Liga NFA: Quando você iniciou na vida de jogos online e como foi para você esse novo mundo? Fez amigos? Quais jogos você mais gostava de jogar no começo?
Samuca: Sim, alguns, mas não tenho contato com nenhum deles hoje. Jogava apenas Point Blank no começo do online. Mas também joguei Counter Strike, em todas as versões, desde 2002.
Liga NFA: Você sempre gostou de se comunicar e narrar? Qual a sua formação profissional mesmo?
Samuca: Sim, sempre gostei de me comunicar e ensinar as pessoas. Sou formado em Redes de Computadores.
Liga NFA: Já passou pela sua cabeça viver de games? Como foi a aceitação da sua família e lidar com esse estereótipo de que ‘’jogar é coisa de gente desocupada’’?
Samuca: Não tive esse problema, já morava sozinho quando saí da área de T.I para, literalmente, trabalhar com jogos. Aliás, nunca tive coisas contras com essa profissão, porém nada a favor também.
Liga NFA: Além disso, pode aproveitar e falar um pouco da sua vida como streamer, de onde surgiram essas motivações. Você tinha bons equipamentos?
Samuca: Trabalhei com T.I em paralelo aos games por dois anos, com isso consegui juntar um bom dinheiro e comprar bons equipamentos.
Além disso, a motivação vem de, às vezes, fazer o bem para as pessoas que me assistem!
Momentos marcantes
Liga NFA: Como surge o Free Fire na sua vida e o convite para a Liga NFA? Você conhecia alguém da Liga, como foi?
Samuca: O Free Fire veio como uma necessidade profissional, me chamaram para narrar um campeonato e eu aceitei, depois disso, nunca mais larguei.
A NFA me convidou em uma reunião que tive com um amigo em comum de um dos sócios.
Liga NFA: Quais foram os momentos que mais te marcaram na sua vida de narrador? Você imaginaria que chegaria onde está?
Samuca: Em 2016, fui a Seul na Coreia do Sul e narrei com o Murilão, o mundial de Free Fire. Foi uma surpresa ver o Time Brasileiro ganhar o PBWC.
Aliás, a NFA Season 4 com mais de meio milhão de pessoas assistindo e com convidados especiais mexeu comigo também!
Eu não imaginaria estar onde estou, literalmente!
Liga NFA: Quais são seus planos de carreira? O que você vislumbra pro Samuca daqui há uns 5 anos?
Samuca: Tentar fazer isso o maior tempo possível. O trabalho é satisfatório, eu gosto do que faço e ainda ter uma equipe muito boa ao meu redor, é perfeito.
Aliás, a NFA é como uma mãe. Desde o momento que me acolheu, sempre buscou evoluir junto comigo!
Liga NFA: Como é a profissão de caster dentro do esports hoje, e principalmente no Free Fire, já que você foi um dos primeiros no cenário.
Samuca: É meio bizarro saber que tanta gente te conhece e que as pessoas te reconhecem, mesmo usando máscara, mas é algo muito gratificante saber que eu inspiro outras pessoas, é surreal!
Mandando bala!
Liga NFA: Nossa, já ia me esquecendo! Como foi para você ser indicado no Prêmio Esports Brasil? Você esperava por isso?
Samuca: Não esperava ser indicado, sendo bem sincero. Só de ser indicado eu já fiquei bem feliz e confesso que não fiquei chateado de não ter vencido, acho que a indicação valeu demais pra mim.
Liga NFA: Soube também que você vai ser um dos locutores no Podcast Safe, como você enxerga esse programa para a comunidade do Free Fire e também para a sua carreira? Você gosta desse formato? Acha interessante a proposta dele?
Samuca: O Safe vai ser o projeto da minha vida para 2021, estou bem esperançoso que vai dar certo e que literalmente vamos mostrar para o que viemos. O formato é parecido com o que já existe em termos de conteúdo, mas do jeito que a gente vai fazer, só a gente vai fazer.
Liga NFA: Quais dicas você dá para alguém que quer ser caster ou streamer nesse meio dos esportes eletrônicos?
Samuca: Fazer o máximo de transmissões possíveis e contabilizar as horas de trabalho.
Quanto mais eventos transmitidos, mais experiências e vivências do que vai ser feito. Além disso, é sempre bom buscar novas experiências e sair da zona de conforto sempre agrega.
Samucão da Massa
Isso que é bagagem gamer, tropinha! O Samuca não desistiu dos seus objetivos e mesmo diante das situações difíceis, hoje está com a gente nas lives dos campeonatos da NFA, e em breve no comando, junto com o Digo Soares, no novo Podcast Safe.
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Então é isso, família, até o próximo #DEFRENTECOMOCASTER!